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23 de novembro de 2015

Uma recente pesquisa da Kaspersky Lab em conjunto com a B2B International mostra que 30% dos pais acham que não têm controle sobre o que seus filhos veem ou fazem online, e 38% deles temem que a relação das crianças com a internet se torne um vício. Além disso, mais da metade dos adultos com pais e avós conectados se preocupam que eles possam estar igualmente vulneráveis.

Mais da metade (52%) dos entrevistados acredita que os perigos que seus filhos correm online estão aumentando. A maior preocupação é o risco de as crianças acessarem conteúdos inadequados ou explícitos (45%); quase dois terços (60%) estão convencidos de que as crianças têm acesso irrestrito a esse conteúdo.

Outro temor dos pais é a possibilidade das crianças encontrarem e se comunicarem com estranhos (41%) e divulgarem informações pessoais (40%). Já 38% dos entrevistados temem que seus filhos possam se tornar dependentes da internet e passar tempo demais online.

O risco das crianças encontrarem e provavelmente não conseguirem reconhecer algum malware aparece em seguida com 37% dos pais. O mais surpreendente e preocupante é que o bullying virtual, que pode ter um impacto devastador e de longo prazo sobre a vida dos jovens, aparece apenas em 35% das respostas.

Junto com essas ameaças voltadas às crianças, os pais também se preocupam que outras pessoas da família possam ser afetadas pelo comportamento descuidado das crianças; por exemplo, a exclusão acidental ou perda de dados (27%), ou despesas inesperadas (25%) por compras em aplicativos de jogos online e de entretenimento.

Além dessas preocupações, 52% dos respondentes têm pais que acessam a internet e mais da metade deles – 29% do total – se preocupam com a possibilidade dos idosos correrem riscos online e não saberem lidar com eles. Os entrevistados com avôs conectados (19% dos participantes) os consideram ainda mais vulneráveis, sendo que dois terços – 13% do universo total – se preocupa com o que eles podem encontrar na web.

As maiores preocupações em relação aos internautas mais velhos incluem o risco deles serem vítimas de malware (52%) ou golpes online (50%); perder dinheiro por causa de uma ameaças virtuais (45%); ou ser espionados (37%). Em sincronia com a lista de principais temores em relação às crianças, a pesquisa mostra a comunicação online com estranhos (25%) e o acesso a conteúdo impróprio/explícito (20%) também fazem parte das preocupações de quem tem pais e avós acessando a web.

“A proteção é um instinto paternal, mas a internet está mudando as regras. Nossa pesquisa revela que muitos pais temem que o número de ameaças online voltadas para seus esteja aumentando. Porém o mais preocupante é que um quinto deles não toma nenhuma medida de proteger e mais da metade (58%) nem mesmo conversa com as crianças sobre os perigos virtuais. E com um número significativo de adultos que também se preocupam com a falta de experiência online dos mais velhos, é essencial trazer o tema segurança na internet para o ambiente familiar para proteger os entes queridos”, afirma Claudio Martinelli, diretor geral da Kaspersky Lab no Brasil.

O executivo insiste ainda na importância de uma educação digital e na conversa entre pais e as crianças/avós. É muito importante que eles saibam como se proteger e apreendam a bloquear/evitar abordagens indesejadas e outros conteúdos suspeitos. Além disso, uma solução de segurança voltada à família ajudará a proteger a vida online dos entes queridos quando o adulto não estiver por perto ou contra ameaças que eles desconhecem. “A união entre um produto de proteção online, educação familiar e um diálogo aberto e constante sobre os riscos online e o comportamento seguro na internet é a melhor solução para os usuários domésticos”, conclui Martinelli.

A Kaspersky Lab oferece duas soluções, o Kaspersky Total Security multidispositivos e o Kaspersky Internet Security multidispositivos, que oferecem módulos específicos de controle parental que ajuda os adultos a proteger pessoas vulneráveis de ameaças online, bloquear sites e aplicativos com conteúdo impróprio e limitar as informações que podem ser compartilhadas.

Adultos se sentem responsáveis pela segurança online dos seus filhos e país, aponta pesquisa da Kaspersky Lab

Uma recente pesquisa da Kaspersky Lab em conjunto com a B2B International mostra que 30% dos pais acham que não têm controle sobre o que seus filhos veem ou fazem online, e 38% deles temem que a relação das crianças com a internet se torne um vício.
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