SAS LatAm: Os perigos dos aparelhos móveis e da vida em nuvem

CARTAGENA – O malware móvel cresce de maneira assustadora, revelou o analista da Kaspersky Lab na Argentina, Santiago Pontiroli, aqui na 4ª Conferência de Analistas de Segurança. Para se ter

CARTAGENA – O malware móvel cresce de maneira assustadora, revelou o analista da Kaspersky Lab na Argentina, Santiago Pontiroli, aqui na 4ª Conferência de Analistas de Segurança. Para se ter uma idéia, a quantidade de trojans bancários para Android simplesmente duplicou no primeiro trimestre deste ano.

Os vírus móveis mais comuns (36%) são os chamados Trojans SMS, que disparam mensagens para números premium, acabando com os créditos do usuário. Para piorar, esses vírus interceptam o registro do celular, ocultando sua atividade do usuário.

Aplicativo de pornografia? Não, um trojan Android

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Em seguida (26%), os Backdoor. Esses malware, embora não necessariamente malignos, instalam um acesso remoto no smartphone. Com isso, o cracker pode acessar o aparelho remotamente, sem que o usuário desconfie. Spontirolli explica que esse tipo de programa está sendo vendo vendido em sites brasileiros com o nome de “Celular Espião”.

NUVEM PERIGOSA
O aumento do uso das plataformas em nuvem também está trazendo mais riscos para os usuários latinos. O analista explica que, cada vez mais, os dispositivos móveis sincronizam dados com serviços do Google e Apple, por exemplo. “Mas e se alguém consegue acesso a essa informacão?”, questiona.

Ele mostra que um simples ataque de phishing contra usuários de iPhone, por exemplo, permite obter até a posição geográfica do dono -um grave risco para sequestros, por exemplo.

Isso também é um risco para as empresa, especialmente com a onda do BYOD -funcionários usando seus aparelhos pessoais para o trabalho, com acesso à rede corporativa.

Dicas

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