Quer privacidade? Conheça o Kaspersky Secure Connection

Em um universo com tantos provedores de redes privadas, qual a mais adequada para você?

Uma nova sigla está ecoando no mundo inteiro, de três letras: V, P e N. Sabe o que é? Se não, já falamos disso. Sabe por que precisa de uma? Se não, também já cobrimos esse tópico.
Muito bem, já aprendemos do que se trata e do porquê ser necessária. Mas existem dezenas de provedores VPN, alguns oferecem soluções gratuitas, outros cobram caro. Qual deles é o certo para você?

Confiamos no provedor

A forma mais fácil de descrever uma VPN em termos leigos é chamá-la de túnel. Seu computador fica em uma ponta e o servidor na outra (o nó de saída da VPN). Sua máquina é sua responsabilidade, por isso, a segurança não pode ser negligenciada. Mas esse nó de saída  já é da jurisdição do provedor, e escolhe os algoritmos de criptografia e protocolos de VPN,  o que resulta em um cenário no qual a proteção é da alçada do fornecedor.

O provedor também tem controle sobre todos os dados transferidos pela VPN. Você tem de confiar em quem fornecerá o serviço,  saber que não tem ninguém modificando ou espionando seu tráfego, não registra tudo e que utiliza protocolos de proteção confiáveis. Falemos disso um pouco mais detalhadamente.

1. Como sei qual provedor VPN posso confiar? 

Como ponto de partida, procure por quem não é novo no mercado – quanto mais tempo de negócio tem a empresa, provavelmente mais confiável.

2. Qual protocolo devo escolher?

Discutimos alguns dos protocolos VPN disponíveis neste artigo. Alguns são mais seguros, outros rápidos, mas discutir todas as diferenças aqui provavelmente será informação demais. No fim, resume-se a um ponto: tente evitar PPTP (protocolo de túnel de ponto a ponto) -em vez disso, busque soluções baseadas em OpenVPN.

3. Devo me importar quanto ao número e localização dos nós existentes?

Tipicamente, provedores VPN oferecem nós de saída já existentes em vários países, mas em alguns casos são escolhidos automaticamente. Isso faz diferença? Depende da utilização.

Se a ideia é simplesmente garantir privacidade ao usar o WiFi de algum café, qualquer nó resolve. Mas se quiser acessar um determinado site ou serviço que não está disponível no país em que você se encontra (digamos o Facebook ou Wikipédia na China), obviamente precisará de um nó de saída em uma localização onde não há proibição. Se o conteúdo for restrito a um país, o provedor precisará ter um nó nele. Então, quanto mais servidores em regiões diferentes, melhor.

Outro ponto a respeito do uso de VPNs para mudar seu país aparente; seleção automática não funcionará 99% do tempo, na maioria das situações, ele seleciona o servidor que está geograficamente mais próximo, o que significa geralmente sua localização real.

4. E se o provedor registrar minhas atividades? 

Alguns provedores de VPN  registram os sites que você visita armazenam essa informação. Inclusive, até as compartilham com terceiros, vendendo o seu perfil para que anúncios sejam mais preciso. Acreditamos que isso seja indesejável.

Eis algo que poucas pessoas normalmente fazem – leem os termos e condições. Veja esses três pontos:

  1. O provedor de VPN registra seu tráfego?
  2. Se sim, preserva esses registros?
  3. Ele compartilha essas informações com alguém?

A escolha mais segura trata-se da opção que não registra nada.

5. Quanto custa um bom VPN? 

Alguns provedores oferecem conexão VPN gratuita, alguns impõem limites, outros fazem com que você pague desde o começo. Qual você escolheria?

Primeiramente, nada é de graça, você paga por ele com seus dados. Por exemplo, o Opera Software agora oferece VPN gratuito em seu navegador, porém não se trata de fato desse tipo de serviço, além de registrar seus dados, que são usados para alimentar os anúncios. Se você valoriza sua privacidade, este tipo de opção sem custo, não é a melhor escolha.

Experimente uma avaliação gratuita e a compre caso você exceda os limites de dados e tempo. Claro, leve em conta o funcionamento também – afinal esse é o objetivo de uma versão de teste.

Escolha confiável: Kaspersky Secure Connection

Agora que você tem a lista de requisitos de um provedor de VPN, pode escolher um produto confiável que atenda suas necessidades com o quadro comparativo abaixo. Para aqueles que não querem investir muito tempo em pesquisa, podemos recomendar nossa própria solução: o Kaspersky Secure Connection faz parte do Kaspersky Internet Security e de outros pacotes, e também está disponível como solução independente. E claro, contempla todos os critérios acima.

  1. A Kaspersky Lab está no mercado há mais de 20 anos.
  2. O Kaspersky Secure Connection usa protocolos confiáveis e seguros de OpenVPN.
  3. Não registra sua navegação. De forma alguma. Tem nós de saída em quase duas dúzias de países. Com a versão paga, pode selecionar de que país você quer acessar sites.
  4. É relativamente barato, R$ 19.99 por mês ou R$ 115,99 por ano. Também há uma versão gratuita limitada a 200MB por dia, ou potencialmente 6GB por mês.

É importante lembrar que um provedor VPN fornece privacidade apenas, não anonimato. Se você está em busca disso, deve optar por uma solução mais obscura como o TOR, ou uma combinação desse com VPN. Não esqueça de tomar controle dos cookies do navegador e outras coisas que podem ajudar a identificá-lo.

Se você decidir que precisa de VPN, experimente o Kaspersky Secure Connection. Baixe a versão gratuita aqui.

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