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Olhar Digital: Conheça histórias de vírus 'benignos'

1 de abril de 2014

Neste dia 1º de abril, a Kaspersky resolveu lembrar de casos curiosos na história da segurança cibernética em que se distribuiu vírus "benignos", do tipo que não prejudicou nenhuma das vítimas.

Neste dia 1º de abril, a Kaspersky resolveu lembrar de casos curiosos na história da segurança cibernética em que se distribuiu vírus "benignos", do tipo que não prejudicou nenhuma das vítimas.

O primeiro malware assim de que se tem notícia é o harmless specimen. Conhecido como Creeper, ele foi desenvolvido em 1971 por um funcionário do Ministério da Defesa dos EUA e exibia a mensagem "Eu sou o Creeper: pegue-me se puder" aos usuários infectados. Caso o computador já tivesse sido vitimado, o Creeper o ignorava, passando para a próxima máquina.

Outro inofensivo foi o Drogado, de 1988. Visto primeiro na Nova Zelândia, ele chegou ao computador pelo floppy disk drive e não causava dano algum, só exibia a mensagem "Seu computador está drogado, agora. Legalize a maconha".

Um interessante exemplo foi o Cruncher, que usava um algoritmo para comprimir informações e empacotar o arquivo infectado, deixando-o menor. Isso liberava espaço no disco rígido e, como o vírus usava o DIET 1.10 para fazer sua operação, o usuário podia facilmente reverter a compressão com programas usuais.

Ao menos um dos casos lembrados pela Kaspersky envolve maldade. Houve um vírus chamado Welchia que, programado para ser malicioso, acabava limpando a máquina infectada de outro perigo. Ele procurava o warm Lovesan (Blaster), limitava o poder deste e deletava os arquivos infectados. Depois disso o Welchia ainda procurava alguma atualização no sistema que reparasse a vulnerabilidade explorada pelo Blaster, baixava e se destruía.

“Esses exemplos de vírus que eram engraçados, inocentes e até ajudavam são de raras exceções para a regra geral, e são essencialmente de dias que já se foram. Os modernos desenvolvedores de malware não são mais brincalhões cibernéticos e nem novos hackers aprendendo uma nova esfera de atividade. Hoje, praticamente 100% dos vírus são desenvolvidos para apenas um objetivo: roubar dinheiro ou dados confidenciais”, comenta Alexander Goste, especialista chefe de segurança da Kaspersky Lab.

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Neste dia 1º de abril, a Kaspersky resolveu lembrar de casos curiosos na história da segurança cibernética em que se distribuiu vírus "benignos", do tipo que não prejudicou nenhuma das vítimas.
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